PRESIDENCIAIS 2006 - 6

DECLARAÇÃO DE JERÓNIMO CARVALHO DE SOUSA
Esta é a semana em que precisamos de dar tudo, de mobilizar todas as energias, toda a determinação para concretizar o nosso grande objectivo.
Garantir uma grande votação na minha candidatura para derrotar o candidato da direita e fazer crescer a exigência de uma efectiva mudança na sociedade portuguesa.
Hoje a candidatura da direita e os partidos que a apoiam vêm dizer que o país está à beira do abismo e que só o seu candidato é a salvação.
Tudo o que é poder que alimenta a sua vasta clientela, vêm-nos dizer que o país está sem rumo e à beira do abismo.
É grande o seu descaramento! É grande a sua desfaçatez! É grande o atrevimento de quem sabe que fez o mal e agora a caramunha!
Tenho confiança que os portugueses no próximo dia 22 não se deixarão iludir pelos falsos profetas que prometem agora o que nunca garantiram no passado.
Tenho confiança que o povo português vai trocar as voltas à bem orquestrada campanha que dá como inevitável a vitória da candidatura da direita.
Cavaco Silva não ganhará se todos os que estão contra a sua candidatura forem votar!
Candidatura decidida pelo PCP, recebeu uma onda de apoio, entusiasmo e participação, que lhe dão a dimensão de uma candidatura nacional, da candidatura dos trabalhadores e do povo, aquela que protagoniza o grande objectivo de um Portugal mais justo e desenvolvido.
Uma candidatura que dia a dia soma apoios de comunistas, verdes, socialistas, pessoas com outras opções partidárias ou sem opção definida e apoiam a minha candidatura pela sua dinâmica, pelos seus valores, pelo seu projecto.
Daqui dizemos aos trabalhadores, ao povo português que contamos com o seu apoio, daqui lhe garantimos que podem também contar com esta força imensa, de luta, de alegria, de esperança e de construção do futuro.
Vamos, nestes dias que faltam manter bem alto a bandeira da esperança. A bandeira da confiança. A bandeira da determinação!
Valeu e vale a pena empunhar estas bandeiras, hoje e sempre por Portugal, pelos portugueses, com Portugal e com os portugueses. Também assim e agora a rasgar as alamedas do futuro no chão alicerçado por Abril.
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