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sexta-feira, novembro 25, 2005

GANHARAM A CÂMARA E...

IMPOSTO À TAXA MÁXIMA
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Qual foi a PRIMEIRA medida do Partido Socialista ao vencer as eleições autárquicas de 2005 em Portimão ?

Fazer aprovar a aplicação da taxa do IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS, qual ?

TAXA MÁXIMA !

O pais atravessa uma grave crise económica, por culpa dos sucessivos governos PSD e PS e das suas políticas, politicas de direita, que têm sobrecarregado o povo e em especial os trabalhadores.

Muitas familias vivem abaixo do limiar de pobreza, e não conseguem fazer face ao aumento do custo de vida !

Outras têm cada vez maiores dificuldades em gerir o orçamento familiar !

Os casais jovens vêm agravados os juros bancários e perdemtodos os meses poder de compra !

O PS , ao aprovar a taxa máxima para o IMI, vai degradar ainda mais as condições de vida dos Portimonenses, ao mesmo tempo que com as medidas aprovadas pelo seu governo vai agravando ainda mais esta preocupante realidade !

A proposta efectuada pelos eleitos do PCP de 0,6 % tem sido aprovada em inúmeros Municipios incluindo vários de maioria PS, pelo que de forma alguma pode ser considerada irrealista.

A CÂMARA, DE MAIORIA PS, DEVERIA TER ALGUMAS PREOCUPAÇÕES SOCIAIS, MAS AS QUE MOSTRA TER, COMO NO CASO DA TAXA QUE APROVOU, É A DE RETIRAR AINDA MAIS A QUEM TRABALHA.

UMA VERGONHA !
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quinta-feira, novembro 17, 2005

PRESIDENCIAIS 2006 - 2


Determinação !
Confiança !

“… Esta candidatura visa contribuir para a derrota daquele que venha a ser o candidato apoiado pelos partidos da direita e, simultaneamente, participar num incontornável debate que sendo sobre as funções do órgão Presidência da República, terá necessária e obrigatoriamente de ser um debate sobre o estado da democracia e o futuro de Portugal…”

“… Há uma regressão da ideia e da prática da democracia. Assim como que uma democracia “em que nós podemos dizer o que quisermos enquanto eles puderem fazer o que quiserem”. Primeiro reduz-se a democracia à democracia política. Para alguns, aliás, a democracia é um sinónimo da “economia de mercado”, biombo envergonhado de “capitalismo”. Por outro lado, a democracia política não se apoia apenas na representação, antes deve incluir outras dimensões, nomeadamente uma necessária dimensão participativa…”

“… Esta múltipla redução da democracia dá-se no quadro da ofensiva neo-liberal que é uma ofensiva global contra direitos económicos, sociais e culturais conquistados pelos trabalhadores e pelos povos, pelas forças democráticas e revolucionárias ao longo do século XX e que já constituíam já ou podiam abrir o caminho a uma plataforma civilizacional. Como se pode entender e aceitar que em nome da modernidade se proponham retrocessos sociais de muitas décadas? Na sua fase mais recente, em Portugal, essa ofensiva começa significativamente pelo violento ataque aos direitos dos trabalhadores e às suas organizações que é o Código do Trabalho…”

“… A nossa resposta, baseada na nossa própria experiência histórica, que integra as análises que fazemos e que outros também fazem da realidade internacional, é clara e determina o modo como definimos a nossa opção patriótica e internacionalista que radica também em razões de classe! Para nós, a independência e a soberania nacionais continuam a ser um valor indeclinável, uma fonte histórica actual e actuante da nossa radicação nas massas e no país e, para além disso, representam um dos modos como entendemos a democracia. É que a abdicação da soberania nacional significa a aceitação de um processo pelo qual o poder fica cada vez mais distante das massas populares…”

“… Por outro lado o quadro nacional não esgotou as suas potencialidades de luta. É no quadro nacional de luta que os trabalhadores e os povos podem conhecer e enfrentar directamente, no seu local de trabalho, o pacto tácito entre os exploradores independentemente da sua nacionalidade, a união vergonhosa entre globalização capitalista, submissão nacional e expropriação de direitos conquistados…”

“… Não são o regime democrático e a Constituição da Republica a causa das dificuldades do país, nem tão pouco o país precisa de um presidente autocrático para superar a crise, como alguns publicamente preconizam e que outros alimentam na secreta esperança de utilizar a Presidência da Republica como instrumento para a subversão do regime…”

“…A minha candidatura e a sua intervenção no debate eleitoral inserem-se nesta imperiosa luta de exigência de uma política nacional, uma política alternativa e de esquerda que assumindo o legado da Revolução de Abril aspira à construção em Portugal de uma democracia simultaneamente política, económica, social e cultural…”

“… Neste quadro, a minha candidatura entende que o Presidente da República, face à actual situação do país, deve agir para garantir como primeiro grande desígnio de uma política nacional o crescimento económico e o desenvolvimento sustentado, virados para a satisfação das necessidades de todos, particularmente dos que vivem apenas dos salários, pensões e reformas…”

“… Na defesa e aprofundamento do regime democrático com: o restabelecimento da liberdade de organização política; um sistema eleitoral que respeite a vontade dos portugueses; a autonomia do poder local e critérios de efectiva representação popular; a defesa e efectiva aplicação dos direitos sindicais e dos direitos dos trabalhadores em geral, garantindo a liberdade de organização e acção nos locais de trabalho; a concretização de uma reforma democrática do Estado, combatendo a sua desarticulação, valorizando a administração pública e criando as regiões administrativas…”

“… Há um direito à esperança. E há uma esperança que não fica à espera, antes se transforma em acção, em trabalho e em luta. Organizar para lutar, resistir para crescer, unir para vencer, transformar Portugal num país mais livre, mais justo e mais fraterno…”

(in Declaração de Candidatura de Jerónimo de Sousa em 12 de Set. de 2005)

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Localização: Portimao, algarve, Portugal

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